quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

"A FOTÓGRAFA"

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Vale a pena assistir este curta de apenas cinco minutos que leva o título deste post. DISPONÍVEL AQUI. Será até onde vai nossa ética como jornalistas? A pensar...
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Até o próximo post,
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Regiane Santos
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

"O ENCANTAMENTO DO JORNALISMO"

Vale a pena a leitura deste artigo de Carlos Alberto di Franco, doutor em comunicação e professor de Ética. Me fez refletir ainda mais sobre a importância do exercício "responsável" da profissão de repórter, especialmente nestes tempos pós-modernos, no qual contamos com a massissa presença de redes sociais, smartphones e IPhones.
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Disponível AQUI
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Até o próximo post,
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Regiane Santos
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domingo, 13 de fevereiro de 2011

ANTIGO, PORÉM ATUAL

Embora publicado há cinco anos no Observatório da Imprensa (quando era estudante de jornalismo), este artigo ainda está atualíssimo para fomentar debates sobre apuração jornalística:
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Jornalismo de Precisão: dificuldades e perspectivas de aplicação no Brasil. Disponível AQUI
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Até o próximo post,
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Regiane Santos
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PREGUIÇA, SUBMISSÃO, DISPENSA DA VERDADE E MEDO

Li, neste final de semana, o artigo: "Como massacrar uma mulher" de Dioclécio Luz, jornalista e mestre em comunicação pela UNB, publicado no Observatório da Imprensa. Disponível AQUI.
Ele aponta quatro "erros crassos" na apuração da maioria dos repórteres: preguiça, submissão, dispensa da verdade e medo.

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Em tempos de jornalismo sem exigência de formação acadêmica para a noção mínima de técnicas de apuração somada ao jornalismo cidadão e à internet banda larga móvel, temos, como resultado, manchetes iguais estampadas em grande parte dos veículos de comunicação ou manchetes sensacionalistas com informações equivocadas. Triste realidade...
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E vocês, o que acham?
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Até o próximo post,
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Regiane Santos
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SEREMOS, NÓS, INTELECTUAIS ORGÂNICOS?

Salve, leitores. Desculpe por não postar aqui por tanto tempo, porém somente agora decidi retomar este blog! Não prometo atualizações diárias, porém as farei sempre que a atribulada rotina permitir.
Para começar, retomemos o debate sobre intelectuais orgânicos, de Gramsci. Leiam: "Intelectuais orgânicos em tempos de pós-modernidade" de Giovanni Semeraro, doutor em Educação e professor de Filosofia da Universidade Federal Fluminense. Disponível AQUI
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Reflitam: seremos, nós, jornalistas, intelectuais orgânicos?
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Por favor, postem suas respostas nos comentários! Professores e moderadores de grupos de pesquisas: sugiram este exercício a partir da leitura deste artigo e, por favor, me informem sobre os resultados dos debates.
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Até o próximo post,
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Regiane Santos
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